Não temam, pois não sou o que pareço e nem o que dizem. Toda a verdade em "SOBRE MIM". Este não é um blog de putaria, mas de reflexão, iconoclastia e libertação. É meu portal de comunicação inter-dimensional com vocês, mortais. Mesmo sem pacientes ou interlocutores, me divirto aqui, enquanto escrevo e observo a deliciosa incoerência humana. Podem entrar, deitar no divã, relaxar e até gozar, se souberem como. Bula completa em "Sobre o BLOG". Siga-nos e ganhe uma deslavagem cerebral grátis!

sábado, 9 de maio de 2015

A greve dos homens

Sempre se disse que "homem está em falta", mas a gente sabe que querem dizer "marido está em falta". Homem tem aos montes; o que falta é homem querendo coleira e tantos gastos extra (não apenas financeiros) para, muitas vezes, ter muito pouco, nada ou apenas dor de cabeça em troca. Isso me lembrou daquela piadinha infame, segundo a qual, "piscinas são como esposas: de manutenção muito cara pelo tempo que você passa dentro delas". Hehehe! Infâmias à parte, os homens sempre foram um tanto refratários ao casamento, porque sabem ou instintivamente desconfiam da arapuca colocada à sua frente. Afinal, por que o interesse DELAS em casar é tão grande? Me parece óbvio. Mas, agora, tal "prevenção" por parte dos homens vem aparecendo de forma expressa, consciente e estruturada, pelo menos em canais americanos do Youtube que se dedicam a proteger os direitos dos homens (sim, porque hoje em dia homens são párias e só mulheres têm direitos; ainda mais nesses assuntos).

Pois bem. Tal "movimento" ou fenômeno se chama, como se poderia imaginar, "greve dos homens". E aqui vai minha análise: já era hora disso acontecer. Os homens precisam "virar homens" e deixarem de ser escravos dessa mulherada birrenta, aproveitadora, e agora feminazi. Para quem ainda não percebeu, todo o ciclo "amoroso" na nossa sociedade é ditado pelas mulheres. Elas se dizem "iguais" aos homens, mas exigem tratamento de princesa. Elas ditam como e quando tudo deve acontecer; especialmente quando se chega ao sexo e à "política" do relacionamento. E os homens acatam, porque estão desesperados por buceta, né? Elas sabem disso e tiram o maior proveito possível da situação. Não me parece "igualdade" de jeito nenhum, mas a gente sabe que hipocrisia aqui é a palavra de ordem.

E qual é a cartada final e a grande e infinita humilhação para um homem? Quando ele se torna escravo oficial, burro de carga e pau mandado de esposa. O casamento! Algo que elas fazem parecer tão lindo e romântico na foto, mas é cruel e desumano na realidade. Nem todos, é claro; mas, até certo ponto, quase todos (com diferentes graus de crueldade, enganação, manipulação, exploração e injustiça). Graus estes que dependem da inteligência e mau-caratismo delas e da falta de vergonha na cara e fraqueza deles. E é isto que o movimento quer negar de forma expressa, como resposta e retaliação ao modo como os homens vêm sendo usados e enganados através do casamento - um péssimo acordo, segundo o qual, eles têm que ser "fiéis" (mesmo quando a esposa lhes nega sexo), eles têm que ser os provedores (mesmo com a tal "igualdade") e serem roubados de seus bens e/ou parte do salário quando ocorre o divórcio. Muitos chegando inclusive ao suicídio e outros desastres, pelo grau de stress e humilhação a que são submetidos durante todo o processo de implosão do casamento e suas consequências emocionais, financeiras e legais.

As feminazis e suas cadelinhas, que tanto odeiam os homens, ainda os querem para burro de carga - digo, "maridos". E nada mais justo e urgente do que os homens se negarem a este papel. O instituto do casamento em si, naturalmente, já carece de justificativas racionais (foi algo criado num contexto social antigo e aristocrático e não no nosso). Agora então, sendo feito nos termos em que as princesas modernas exigem, visando seu total interesse e satisfação, tornou-se uma sandice completa. Rapazes, não se casem. Vocês valem mais do que buceta. Sai muito mais barato alugar do que comprar. Conscientizem-se e imponham seu valor. Não sejam escravos do império femista. Não assinem sua própria sentença. Se o amor é verdadeiro, por que precisa de certidão, assinatura, juiz e testemunha? Amor não deve ter preço, e liberdade não se negocia. Juntem-se à rebelião, e que a força esteja com vocês!


Como complemento, aqui vai o link para um vídeo (em inglês) com a Dra. Helen Smith, que escreveu um ótimo livro sobre o assunto deste post. Notem que ela é mulher, mas é cientista, inteligente e intelectualmente honesta, ao contrário de quase todas as mulheres doutrinadas que se metem a falar ou escrever sobre o assunto, apenas protegendo o interesse da "categoria". Imperdível: https://youtu.be/04j1RqInHjE