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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Por que as mulheres se chamam de "putas"?

Ou outras variantes do termo? Em tempos de extrema confusão mental gerada pela esquizofrênica militância feminista na figura das "vadias", é algo que vale a pena ser racionalizado. Há tempos, as mulheres realmente liberadas sexualmente são vistas como "destruidoras de lares". E nem as feministas gostam delas! Mas o que se ignora às vezes é que elas representam uma ameaça inclusive a lares ainda não-formados.

Como sabemos, o sexo, com algum tipo ainda que parcial ou falso de decoro sexual e castidade, são a moeda que as mulheres comuns levam ao mercado para adquirir um "bom" marido. E, nesse mercado, nada pior do que as mulheres que apreciam o sexo e o oferecem de graça, em nome de seu prazer pessoal, sem exigir dinheiro e nem compromisso, ou a "alma" do varão em troca. Isso sabota toda a estratégia de negar sexo aos homens, e apenas oferecê-lo a um preço - algo terrível, que só leva à castração, à limitação e a infelicidade sexual, tanto de casados quanto de solteiros, através do moralismo e da mercantilização do sexo.

Homens machistas e inseguros também chamam mulheres de "putas", mas eles são perdedores e hipócritas, pois elas são muito bem-vindas por eles em certos momentos, fora dos holofotes da vida social. Enfim, um mundo moralista é doente, castrado e infeliz. Ficam aqui minhas sinceras homenagens, verdadeiro respeito, admiração e apoio às putas e outras variantes do termo, tanto as profissionais quanto amadoras.


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